sexta-feira, 15 de abril de 2011

Pilates X Diabetes

Pilates x Diabetes



Pilates desenvolve um Papel importante na prevenção e controle da Diabetes Mellitus, já que ajuda a controlar o peso e diminuir o nível de açúcar no sangue.
A diabetes é uma desordem do metabolismo, o processo que converte o alimento que ingerimos em energia. Durante a digestão os carboidratos são absorvidos pelo corpo em forma de glicose. A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é o fator mais importante neste processo. O diabético não produz a quantidade necessária de insulina, por outro lado, a glicose em vez de transformar-se em energia se acumula no sangue ocasionando graves problemas.
Para o diabético é importante fazer exercícios, no entanto, deve cuidar da intensidade e do tipo de exercícios que realiza. A pessoa com diabetes deve ser avaliada de forma adequada antes de entrar em qualquer exercício físico. O exercício sem supervisão pode ter efeitos negativos, por exemplo, levantar peso demais aumenta a pressão nos vasos sanguíneos dos olhos. Da mesma forma outras pessoas podem ter problemas com os nervos dos pés ou das pernas, e estão suscetíveis a lesões.
Pilates é recomendado especialmente para pessoas cujo a saúde não permite praticar esportes e atividades fortes e com risco de gerar lesões. Pilates não requer grande força física nem de longas horas de exercício, e é de baixo impacto.
Os exercícios aeróbicos e anaeróbicos ajudam a melhorar os níveis de glicose no sangue. No exercício aeróbico, o primeiro elemento que se consome é a glicose já convertida. No exercício enaeróbico (PILATES), é feita a queima de carboidratos (antes de ser convertido em glicose) e gordura mais rápido aumentando o gasto das calorias, ou seja, ajudam a melhorar a combustão da glicose e isto muda a maneira com que o corpo reage a insulina, aumentando a sensibilidade do corpo ao mesmo.
Os altos níveis dos hormônios provenientes da tensão aumentam o nível de açúcar no sangue. O Pilates pelo contrário pode ajudar a melhorar sua saúde baixando o nível de estresse.
Pilates reduz o risco de problemas do coração que é um dos sintomas freqüentes das pessoas que tem diabetes. Melhora a circulação arterial, prevenindo de problemas cardíacos, a função intestinal, a circulação nos membros inferiores, reduzindo o mau colesterol e elevando o bom, mantendo os ossos fortes, reduzindo o risco de quedas, aumenta a energia e ajuda a manter a estabilidade emocional.
O Pilates pode ser um elemento importante no controle de diabetes. No entanto, o diabético deve cuidar de sua alimentação e seguir rigorosamente as recomendações médicas.

Fonte: planetapilates.com

terça-feira, 5 de abril de 2011

As vantagens do Pilates para os homens

Exercicio Reformer Fonte: Stott Pilates™

É de conhecimento geral que a prática do Pilates é tipicamente adotada por mulheres, sobretudo por ser um exercício físico relaxante. No entanto, os homens, cada vez mais cientes das vantagens que os exercícios do Pilates proporcionam, também tem aderido a prática.
O Pilates proporciona uma enorme variedade de benefícios que são considerados essenciais para os homens, dentre eles, o condicionamento físico.  O método Pilates incentiva o fortalecimento dos músculos abdominais mais profundos e o desenvolvimento muscular em geral num curto tempo e de forma equilibrada. Além disso, ainda nos aspectos físicos, ele melhora a resistência, flexibilidade e postura do praticante.
A melhora do sexo também está na lista de benefícios! O Pilates também lida com a musculatura pélvica, dando um maior controle da área, o que proporciona o aumento do prazer sexual.
Para os esportistas, a vantagem está na prevenção de lesões. Com a musculatura de barriga e abdômen mais alongada, é possível melhorar o controle do corpo reduzindo o risco de contusões. O método Pilates vem sendo trabalhado por jogadores de futebol que visam:

• Criar a força do núcleo para uma maior eficiência e durabilidade;
• Criar músculos longos e resistentes sem volume adicional;
• Aumentar a flexibilidade e a amplitude de movimento;
• Restaurar a postura natural e o alinhamento do corpo;
• Melhorar a estabilidade e o equilíbrio;
• Corrigir os desequilíbrios do corpo reduzindo o risco de lesão;
• Aumentar a resistência através de técnicas de respiração correta.

terça-feira, 29 de março de 2011

Condromalácia patelar estabilizada pelo Pilates


CONDROMALÁCIA PATELAR ESTABILIZADA PELO PILATES

A Condromalácia patelar consiste em uma patologia degenerativa da cartilagem patelar e dos côndilos femorais correspondentes. Trata-se de uma espécie de amolecimento desta cartilagem pelo atrito incorreto contra os côndilos do fêmur. Ocorre um desconforto e dor ao redor ou atrás da patela. Já o termo mais genérico, síndrome da dor patelo-femural, se refere aos estágios iniciais dessa condição, na qual os sintomas ainda podem ser completamente revertidos.
A dor (algumas vezes ardência) é descrita como profunda e localizada na região retropatelar.O sintoma mais comum é a dor atrás da patela, especialmente nas subidas ou durante longos percursos com pedaladas lentas. Pode ser sentida, por exemplo, ao subir e descer escadas, em atividades prolongadas, após ficar muito tempo com os joelhos flexionados e ao agachar-se. Ainda, é possível que ocorra crepitação e estalos, muitas vezes audíveis, além de edema e derrame intra-articular, ocasionados pelo acúmulo excessivo de líquido sinovial formado no processo inflamatório.
Algumas pessoas têm predisposição a apresentar a lesão devido ao desalinhamento da patela, ao invés da patela percorrer o “trilho” formado pelos côndilos do fêmur na flexão e extensão, ela tende a deslocar-se para as laterais, aumentando o atrito entre os dois ossos. A posição da patela de forma mais alta que o normal também são fatores predisponentes. As mulheres costumam ser mais susceptíveis a tal lesão pois, em geral, possuem o quadril mais largo. Ocorre prioritariamente em atividades como balé, corridas, ciclismo, voleibol, etc.
Acredita-se que a causa seja relacionada a fatores anatômicos, histológicos e fisiológicos que podem resultar em um enfraquecimento e amolecimento da cartilagem envolvida. Assim como as alterações de alinhamento da patela, que excursiona fora do local adequado, ocasionando atrito entre sua superfície articular e a superfície articular do fêmur, desse modo provocando “desgaste”. Tais alterações de alinhamento muitas vezes estão relacionadas à desequilíbrios da musculatura do quadríceps como atrofias, hipotrofias e encurtamentos musculares; variações anatômicas tanto do fêmur como da patela.
Um fator muito comum são os relacionados aos microtraumatismos de repetição, traumas crônicos por fricção entre a patela e o sulco patelar do fêmur, bastante comuns em esportes de impacto (futebol, vôlei, ciclismo, tênis, corrida, basquete, …) por força excessiva na região ou choques. Deve ainda ser citada a chamada causa idiopática, quando não são identificadas alterações anatômicas que justifiquem o desenvolvimento da doença. As alterações do ângulo Q do joelho – tendão do quadríceps femoral, ligamento patelar – conduz a um desvio patelar lateral pelo resultante dos vetores de força da espinha ilíaca ântero-superior e do terço superior da tíbia. Uma diminuição desse ângulo resultará em um desvio medial patelar, além de intensificar a compressão patelo-femoral. O Entorse de tornozelo por inversão também pode estar relacionado. Devido aos movimentos de flexâo-plantar, supinaçâo e adução se dá uma anteriorização do tálus e da tíbia, resultando em uma anteriorização da fíbula e então em uma tensão do bíceps femoral. Assim, ocorre um estiramento reflexo no músculo quadríceps femoral, aumentando o atrito fêmur-patelar.
A condromalácia patelar pode ser classificada de acordo com o grau de deterioração, segundo Outerbridge (1961):
GRAU I : amolecimento da cartilagem e edemas
GRAU II : fragmentação e fissura da cartilagem em uma área menor ou igual à proximadamente 1,5 cm
GRAU III: fragmentação e fissura da cartilagem em uma área maior ou igual à aproximadamente 1,5 cm
GRAU IV: erosão ou perda da cartilagem articular com exposição do osso subcondral
Não há um protocolo rígido de tratamento. É importante analisar o grau da lesão adquirida e se direcionar às causas, sempre tentando reequilibrar o alinhamento da patela, inicialmente através de tratamento fisioterápico, podendo associar a métodos analgésicos e antiinflamatórios. A perda de peso, em determinados casos, pode ser recomendada para diminuir o estresse sobre a articulação patelofemural. Em casos graves muitas vezes é necessário tratamento cirúrgico, em que procedimentos combinados para tratamento do alinhamento patelar e tratamento da lesão da cartilagem podem ser realizados por via “aberta”, artroscópica (vídeo) ou mesmo combinada.
O PILATES age de forma fantástica no alinhamento patelar, bem como na estabilização do quadro da condromalácia. Já que um dos grandes alicerces do método é o fortalecimento e estabilização dos músculos centrais do corpo aliada às técnicas que potencializam a respiração e seus benefícios, atingindo assim, o objetivo do aluno através do equilíbrio muscular. Para tal, é preciso avaliar o nivel de força e flexibilidade dos grupos musculares do indivíduo, para que se dê início à prescrição do programa de exercícios. No caso da condromalácia patelar são inclusos exercícios de potência, força, alongamento e mobilização do membro inferior, sempre com o cuidado de evitar sobrecarga na articulação em questão. No geral, é importante o alongamento dos ísquiotibiais, o qual seu encurtamento implica em um agravamento no atrito da patela com o fêmur, no momento da marcha. Uma atenção especial ao quadríceps, sobretudo o vasto medial e banda iliotibial, tendões e panturrilha também são extremamente necessárias para equilibrar as forças atuantes sobre a patela.

A importância da respiração na execução dos exercícios de Pilates


A importância da respiração na execução dos exercícios de Pilates Imagem: Internet

No Método Pilates a respiração é essencial, de fato é um de seus princípios chave já que ajuda a controlar os movimentos, permite oxigenar os músculos, facilita a estabilização da coluna e a movimentação dos membros (outro conceito fundamental no Método Pilates) e ajuda a relaxar a musculatura e estar ciente das tensões acumuladas por todo o corpo.
A respiração é parte integral de cada exercício de Pilates, sendo sempre coordenado com o movimento de tal maneira que contribui com a direção da energia para a zona que se está trabalhando. Também, uma técnica de respiração adequada aplicada durante os exercícios de Pilates ajuda o relaxamento muscular, evitando qualquer estresse desnecessário. Por isso cada sessão de Pilates começa com alguns minutos de sensibilização na respiração para poder tomar consciência das tensões distribuídas pelo corpo e ajudar relaxar a musculatura.
O Método Pilates enfatiza a importância de manter a corrente sanguínea estabilizada. Por isso, para que a forma de respirar esteja correta, considere que a expiração deve ser forte, seguida de inspiração profunda, permitindo preencher os pulmões de ar. Quando os pulmões inalam o oxigênio eles permitem a oxigenação de cada célula através da corrente sanguínea.
Durante a execução dos exercícios de Pilates, o método utiliza uma técnica de respiração especifica que permite não somente liberar o corpo de toda a tensão desnecessária (em particular no pescoço, ombros e costas), também fazendo com que os abdominais transversos sejam trabalhados na inspiração e na expiração.
O método respiratório do Pilates permite ativar corretamente os músculos abdominais transversos conseguindo assim manter estabilidade na região lombar durante a execução dos exercícios. Com a finalidade, o método Pilates utiliza a respiração torácica ou respiração diafragmática intercostal.
O objetivo deste tipo de respiração é utilizar os músculos do tórax e das costas para ampliar a caixa torácica lateralmente permitindo assim que os pulmões se expandam, mas, sem a necessidade da expansão do abdômen. Ao expandir o abdômen durante a respiração os músculos abdominais se alongam deixando de sustentar a parte baixa das costas deixando-a desprotegida. Por isso o método Pilates enfatiza uma respiração que evite a expansão abdominal.
No Pilates, durante a respiração, é executada a inspiração pelo nariz e a expiração pela boca. Durante a inalação as costelas se abrem fazendo força para fora e para cima, ao mesmo tempo em que a coluna vertebral é esticada, preenchendo os pulmões de oxigênio. Ao inspirar é muito importante não relaxar os músculos abdominais, para evitar perder o alinhamento postural, e cuidar para não utilizar os músculos inadequados durante a execução dos exercícios.
A expiração, por sua vez, facilita a contração dos músculos abdominais, já que anatomicamente ocorre a redução da caixa torácica “para dentro e para baixo”. Ao praticar o processo de expiração o diafragma se eleva gerando assim um “empurrão” dos músculos abdominais para dentro, no qual cria um centro de energia forte, que é fundamental para o processo de estabilização.
A respiração deve ser lenta durante todo o momento, sempre de forma contínua, e procurar realizar inspirações e expirações de mesma duração para permitir o bom “intercâmbio” entre oxigênio e dióxido de carbono em todo o corpo. Como regra geral, no Pilates, a duração das inspirações e expirações variam em função do nível do aluno, sendo recomendado três tempos de inspiração e expiração para alunos principiantes, cinco tempos para alunos de nível intermediário e oito tempos para alunos avançados.
Aqui vamos apresentar um simples exercício para começar a se familiarizar com a respiração do método Pilates. Para realizar o exercício, é recomendado sentar-se confortavelmente de forma que fique relaxado em uma cadeira mantendo os pés apoiados no chão e separados da cadeira com a mesma distância. É muito importante manter as costas retas, com a coluna vertebral bem esticada e deixar os ombros leves e relaxados.
Além disso, o alinhamento do pescoço em relação à coluna é importante, deve-se aproximar o queixo ligeiramente em direção ao peito, imaginar que esteja segurando uma bola de tênis entre o queixo e o pescoço. Assim alinhar corretamente as vértebras cervicais e sentir o pescoço esticado ao limite máximo para trás.
Uma vez que esteja confortável nesta posição, deve-se colocar as mãos sobre suas costelas de tal forma que as pontas dos dedos se toquem entre elas. Feche seus olhos e comece tomando consciência da respiração colocando toda a sua atenção em tentar não mover seu peito ou abdômen.
1 – Inspiração:
Inspire pelo nariz continuando a contrair o abdômen. Observe como o oxigênio entra na caixa torácica e, com ele, como suas mãos se separam pela ação da abertura das costelas.
2 – Expiração:
Expire pela boca ativando bem seus músculos abdominais como se tentasse levar o umbigo até a coluna vertebral. Para isso imagine que seus músculos, na base da pélvis, abdominais e umbigo estão unidos por um zíper. Sente como se fechasse para cima este zíper ao expirar.
Realize uma série de 10 a 20 respirações mantendo-se relaxado, os efeitos logo serão notados.

Fonte: planetapilates.com

quarta-feira, 23 de março de 2011

Pilates x dor lombar

Dor lombar é uma das causas mais comuns de problemas relacionados ao trabalho nas grandes cidades. Entre eles está também, com o maior índice de reclamações, a dor de cabeça. Nas grandes cidades você vai encontrar milhares de pessoas com diferentes níveis de desconforto lombar.
Pesquisas recentes confirmam a eficácia dos exercícios de Pilates para a dor lombar. De acordo com um pequeno estudo controlado no Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy (2006; 36 [7], 472-84), os participantes que praticaram Pilates durante quatro semanas sentiram o alívio de suas dores mais rapidamente do que aqueles que passaram por programas de tratamento padrão.
A crescente popularidade do Pilates dentro do contexto terapêutico incentivou pesquisadores da Queen’s University, no Canadá, a testar se o Pilates realmente é capaz de melhorar a condição dos pacientes. Os pesquisadores selecionaram 39 pessoas, de 20 a 55 anos, com dor lombar crônica. O grupo foi dividido. Uma parte teve sessões de Pilates e outro grupo recebeu os cuidados habituais fornecidos para pessoas que procuram ajuda médica para a dor lombar. (“O cuidado habitual” inclui uma consulta com um médico e outros profissionais de saúde e especialistas)
Posteriormente foi revelado que os participantes do Pilates tinham níveis significativamente menores de incapacidade e intensidade da dor do que os pacientes que foram submetidos ao tratamento habitual. Um ano mais tarde os participantes mantiveram sua melhora física com o Pilates.
Esta pesquisa ressalta a importância de se manter atualizado com os avanços educacionais no campo do Pilates. Quanto mais você aperfeiçoar seus conhecimentos, melhor você é capaz de ajudar as pessoas a encontrar o bem-estar e o equilíbrio corporal.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Grávidas descobrem Pilates

gravidez 

Entra ano e sai ano, novas modalidades de exercícios aparecem nas academias brasileiras. Uma das ginásticas mais badaladas do momento tem um nome meio estranho: Pilates. Depois que o método entrou na rotina de estrelas como Madonna, virou moda. O melhor é que o Pilates é uma ótima alternativa para as futuras mamães.
“Melhora a postura, o tônus muscular e alivia a sobrecarga de peso nas pernas e na coluna, que é o que mais incomoda as mulheres no decorrer da gravidez”, explica a professora Maria Cristina Rossi Abrami, do Centro de Reabilitação Postural Angélica.
Durante a gravidez a palavra-chave do Pilates é a concentração. Os exercícios são lentos, com controle da respiração e total observação dos músculos trabalhados.
“Não há suor, não há desgaste e o resultado é uma nova relação com o corpo. Este método permite trabalhos especiais com gestantes, crianças e idodos, corrigindo problemas posturais, musculares e vasculares”, diz a professora.
No caso das futuras mamães, é feita uma adaptação dos movimentos. Primeiramente, eles são suavizados. As posições de alguns exercícios também  são modificadas para não entrar em choque  com a anatomia da grávida. Os benefícios aparecem rapidamente.
“A área pélvica é bastante trabalhada, assim como os glúteos e o abdômen. Isso dá maior sustentação para a barriga e para a coluna, alivia dores lombares, melhora a irrigação sanguínea, evitando inchaços e varizes. A respiração correta traz tranquilidade à mulher, auxilia a inspiração e a expiração no final da gravidez, quando a barriga avantajada pressiona o diafragma dando aquela sensação de falta de ar e, de quebra, pode ajudar no hora do parto normal. As alunas se sentem muito bem. Uma aula de Pilates normalmente começa com trabalhos de respiração. Depois exercita-se a área pélvica, quando se consegue um equilíbrio e conhecimento dessa região, e a soltura das articulações. Na sequência, entram em ação os aparelhos para alongamento e tonicidade muscular. Para finalizar, um bom relaxamento. Isso tudo em cerca de uma hora de aula”, explica Maria Cristina Abrami.
Não existe uma regra para as futuras mamães que querem fazer Pilates. Tudo depende do aval do médico. Normalmente, se a mulher não se exercitava antes de engravidar, o melhor é começar depois do terceiro mês, bem devagarinho. A hora de parar também varia de pessoa para pessoa, como explica a professora Maria Cristina: “Se a grávida estiver bem e o médico permitir, ela pode fazer aulas até o fim. Conforme a barriga vai crescendo, a gente vai adptando os exercícios e, principalmente, respeitando os limites e sensações de cada uma”.

Fonte: Revista Mãe